[weglot_switcher]

Goparity desafia investidores portugueses a melhorar a segurança dos caminhos-de-ferro na Índia

Nuno Brito Jorge, fundador e CEO da Goparity, destaca que “esta é uma excelente oportunidade para os investidores diversificarem o seu portfólio, que permite ter um impacto real numa das indústrias mais relevantes do mundo. Em cerca de cinco dias já foram angariados mais de 70 mil euros de mais de 590 investidores”.
4 – India
16 Fevereiro 2023, 09h59

A Goparity, plataforma de finanças éticas, lançou uma nova campanha em conjunto com a espanhola NGRT, que tem como objetivo incentivar portugueses a investir no desenvolvimento de uma solução inovadora para prevenir acidentes e perturbações em redes ferroviárias.

“A campanha tem como objetivo angariar 150.000€ através de crowdlending e consiste na concessão de um empréstimo à NGRT para assegurar os prazos de comercialização da sua tecnologia e fabricar mais sistemas de monitorização, com a capacidade de  identificar em tempo real problemas e perturbações dentro da infraestrutura ferroviária (desde carris partidos, deslizamentos de pedras e lama, inundações, pessoas ou animais na via e danos nos comboios, entre outros)”, explica a Goparity em comunicado.

Explica esta plataforma que os investidores podem entrar neste projeto através do website com investimentos a partir de cinco euros, que renderão juros mensais de 5,85% durante dois anos. Em última instância, estarão também a contribuir para que a solução da empresa espanhola continue a mitigar significativamente as consequências de eventos climáticos extremos para a indústria ferroviária, que na Europa já contribuiu para a poupança de 8,4 milhões de toneladas de emissões de dióxido de carbono.

Nuno Brito Jorge, fundador e CEO da Goparity, destaca que “esta é uma excelente oportunidade para os investidores diversificarem o seu portfólio, que permite ter um impacto real numa das indústrias mais relevantes do mundo. Em cerca de cinco dias já foram angariados mais de 70 mil euros de mais de 590 investidores”.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.