Miguel Fernandes destacou a velocidade com que esta tecnologia tem evoluído. “O que antes se levava um dia a fazer, agora faz-se em segundos”, realçou. Responsável da Sonae MC considera que a grande questão dos próximos tempos será a forma em como o ser humano se vai adaptar ao ChatGPT.
Segundo o secretário de Estado da Digitalização e Modernização Administrativa, Mário Campolargo, as tecnologia por detrás de ferramentas como o ChatGPT não vão substituir a inteligência humana, porque há “limitações e diferenças”.
A discussão em torno da transição energética no contexto da Inteligência Artificial Generativa foi abordada na conferência “Generative AI: do ChatGPT ao dia-a-dia das organizações”, promovida pelo JE e pela Wiimer.
Na opinião do diretor executivo da Católica Global School of Law, o ‘AI Act’, a legislação da União Europeia para a Inteligência Artificial, não está a ser desenhado na melhor orientação. “O Parlamento Europeu fez um disparate. Não tenho grande esperança. É impossível de cumprir”.
“Nós, advogados, estamos preocupados”, disse esta quinta-feira Pedro Lomba, sócio coordenador da área de Tecnologia, Media e Telecomunicações da PLMJ, na conferência promovida pelo JE e Wiimer.
“Não vai haver uma única indústria que não será impactada”, defendeu Miguel Moreira da Silva, managing partner da Wiimer na conferência “Generative AI: do ChatGPT ao dia-a-dia das organizações”, promovida pelo JE e pela Wiimer.