Os países da NATO, excluindo os EUA, aumentaram a despesa militar total 32% desde 2014, revela o Balanço Militar 2024 publicado hoje pelo Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS), que indica uma corrida às armas com Rússia e China.
O negócio está dependente do visto do tribunal de contas e visa a aquisição por parte do Estado de seis navios a troco de um valor próximo de 300 milhões de euros mais IVA.
A compra de mais dois submarinos “daqui a seis anos” está nos planos de Gouveia e Melo, que argumenta que a área geográfica portuguesa “assim o exige”.
O reforço da componente fixa do suplemento da condição militar já tinha sido anunciado pela ministra da Defesa, Helena Carreiras, e consiste num aumento de 30 para 100 euros mensais, que terão efeitos retroativos a janeiro de 2023.
Vão juntar-se a um conjunto de efetivos que já estão naquele país, completando o contingente de 200 militares que compõem a 4.ª Força Nacional Destacada para a Roménia.