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Defesa

Ucrânia: Portugal aprova despesa de até 205 milhões de euros para apoio militar

Segundo Luís Montenegro, este esforço tem como objetivo “um processo de paz que possa trazer uma paz justa e duradoura com o envolvimento da Ucrânia, com o envolvimento da Europa”, mas também assegurando os compromissos dos aliados. 

Portugal vai albergar centro europeu de formação de pilotos KC-390 e adquirir segundo simulador

Nuno Melo, que voou até Beja numa aeronave C-295M da Força Aérea, acompanhado do chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (CEMGFA), general Nunes da Fonseca, salientou que esta não é uma “aquisição irrelevante”, tendo em conta que cada formação tem um custo que pode rondar “600, 700 mil euros por piloto”, o que pode gerar poupança e lucro para Portugal.

Alemanha reforma travão da dívida e aumenta apoio militar a Kiev

João Barros 24 mar 2025
A votação contou com 53 votos a favor em 69 possíveis, chegando assim à maioria qualificada de pelo menos 46 votos favoráveis para a legislação passar e acabar com anos de conservadorismo orçamental na Alemanha. Os três mil milhões de euros em ajuda militar bloqueados por Scholz ficam assim também disponíveis.

Comissão apresenta Livro Branco sobre a defesa: cinco anos para mudar tudo

A Comissão e a alta representante Kaja Kallas apresentaram o Livro Branco sobre a Defesa Europeia — Prontidão 2030 e um pacote de defesa no âmbito do plano ReArm Europe/Prontidão 2030.

Não haverá falta de fundos privados para defesa se barreiras caírem, diz comissária europeia portuguesa

No dia em que apresentou em Bruxelas uma proposta referente à nova União da Poupança e Investimento para tornar a economia da União Europeia mais competitiva, centrando-se num maior rendimento dos depósitos dos cidadãos e em mais financiamento para as empresas, a responsável apontou que a iniciativa “tem significativas oportunidades de gerar retorno positivo”.

Bruxelas quer que 65% das componentes de armamento compradas venham da Europa e Ucrânia

A ideia consta da proposta para criação de um instrumento europeu para a indústria de defesa, designado Ação de Segurança para a Europa (SAFE, na sigla em inglês), no âmbito do pacote de medidas hoje publicado, na qual se reforça que “o custo dos componentes originários da União, […] do EEE ou da Ucrânia não pode ser inferior a 65% do custo estimado do produto final”.
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