O tenente coronel António Costa Mota, presidente da AOFA, diz que fala-se muito no regresso do serviço militar obrigatório, mas “ninguém avança com nenhum modelo” de como funcionaria.
“Face à atual situação geopolítica na Europa faz todo o sentido pensar e debater a capacidade de gerar rapidamente recursos humanos para a Defesa de um país em caso de necessidade”, considerou Gouveia e Melo
O Chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Henrique Gouveia e Melo, salientou que esta missão “tem uma importância elevada” para a Marinha porque é a primeira vez que um submarino português vai operar “por baixo do gelo Ártico”.
A Guarda Nacional Republicana vê serem promovidos 280 oficiais, 280 sargentos e 1.320 praças. A decisão passou pelos Ministérios da Administração Interna, da Presidência e das Finanças.