“O Grupo Bel atingiu uma dimensão na qual não senti conforto por parte da família e do projeto em si. Havia um grande risco de causar um dano enorme num projeto que tem mais de três mil pessoas a trabalhar e mais de 80 empresas. Era ingrato e injusto ao nível da exposição que isto ia dar. O futebol tem um defeito enorme, que é pôr a emoção à frente da razão, e isso preocupa-me. Não pretendo agarrar uma missão que, se calhar, será a mais difícil do clube nos últimos 100 anos”, explicou.