A liquidação do Boavista tinha sido aprovada em setembro, com os credores a rejeitarem o adiamento por 30 dias da votação do plano de recuperação da direção ‘axadrezada’, presidida por Rui Garrido Pereira, que recorreu dessa deliberação e vinca agora que vai adotar “todas as medidas ao seu alcance para garantir o funcionamento regular do clube”.