Segundo a ministra, se a um determinado tipo unidades de saúde for devolvido um modelo de concessão e de gestão com normas que são utilizadas no setor privado consegue-se “melhores resultados para as pessoas”. “É uma questão de gestão, não tem nada a ver com a ideologia”, garantiu Ana Paula Martins, apontando o exemplo do Hospital Beatriz Ângelo, em Loures, como uma das unidades que podem passar para PPP, mas sem adiantar quais os outros hospitais que poderão integrar o modelo público-privado.