O Primeiro-Ministro considera que estas medidas criam fortes inventivos fiscais e reforça a segurança no arrendamento, que abre uma linha de 400 milhões de euros para a construção e reabilitação de imóveis, que prove uma nova geração de apoio às cooperativas de habitação”, ao mesmo tempo que dá aos municípios “novos instrumentos para promoverem a colocação de mais fogos no mercado de arrendamento”.