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Banca

Governo espanhol decide em junho futuro da OPA do BBVA sobre Sabadell

O ministro da Economia insistiu que existem razões de interesse público para levar a OPA ao Conselho de Ministros, um pedido que foi feito por cinco ministérios (Trabalho, Segurança Social, Transição Ecológica, Indústria e Turismo e Direitos Sociais).

Caixa Geral Depósitos, Santander e BPI entre os mais reputados segundo o Merco Empresas 2024

Maria Teixeira Alves 28 mai 2025
O relatório foi feito ao longo de 2024 e incluiu 356.820 entrevistas a vários stakeholders (de executivos e analistas financeiros, a jornalistas económicos, ONGs e associações de consumidores).

Aumento de 10% no crédito ao consumo impulsiona PIB em 0,25%, diz estudo da ASFAC

Maria Teixeira Alves 28 mai 2025
O aumento de 10% no crédito especializado provoca crescimento de 5% no consumo e investimento ao fim de três anos, revela a Associação de Instituições de Crédito Especializado (ASFAC) que apresentou esta quarta-feira, na universidade NovaSBE, o estudo sobre o impacto do crédito ao consumo na economia portuguesa .

CMVM aplica coimas de 135 mil euros em quatro processos de contraordenação incluindo à SAD do Porto em 60 mil euros

Maria Teixeira Alves 28 mai 2025
O único processo que é identificado é contra a SAD do Futebol Clube do Porto e Fernando Gomes em 60 mil euros e 25 mil euros, respetivamente, sendo que as coimas foram parcialmente suspensas na sua execução. No primeiro caso em 45 mil euros, pelo prazo de dois anos e no outro caso (de 25 mil euros) foi parcialmente suspensa na sua execução em 12,5 mil euros, pelo prazo de dois anos.

José Salgado é o novo administrador não-executivo do Qatar National Bank (Suisse)

Maria Teixeira Alves 28 mai 2025
Nas suas funções não executivas irá ter uma palavra a dizer na estratégia do banco especializado na gestão de fortunas, segundo fonte conhecedora do assunto.

DBRS prevê que aumento da procura de crédito compense queda da margem dos bancos portugueses

Maria Teixeira Alves 28 mai 2025
O provisionamento mais elevado em 2022-23 refletiu a expetativa de que a qualidade dos ativos se deterioraria devido ao aumento das taxas de juro e ao abrandamento da economia. Como essa deterioração não se concretizou, os bancos libertaram em força provisões.
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