“O nosso roteiro de cooperação 2030 não pode ser um simples instrumento técnico. Tem de ser um guia vivo que articule planeamento energético para a transição energética com justiça climática, desenvolvimento económico com inclusão, inovação com identidade e, acima de tudo, transversalidade”, defendeu a presidente da Associação Lusófona de Energias Renováveis (ALER), na abertura do evento.