O ministro apontou que “a derrota da Ucrânia seria a vitória da Rússia” e que “se for esse o resultado, vários países como Portugal seriam tão perdedores como a Ucrânia”.

No arranque do debate temático parlamentar sobre a situação na Ucrânia, que decorre precisamente no dia em que se assinala um ano do conflito, Augusto Santos Silva defendeu que “a guerra é o horror” e a “maneira legítima e eficaz de gerir e resolver conflitos é através de meios políticos e diplomáticos, e aplicando o direito internacional”.

Num programa dedicado apenas à guerra na Ucrânia, assinalando um ano de guerra, o embaixador Francisco Seixas da Costa passa em revista as relações entre a Rússia e os Estados Unidos e entre a Rússia e a Europa.

O jornalista Sergii Rudenko é o autor da primeira biografia em português do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky. “Não conseguiu cumprir todas as suas promessas e estava a repetir os erros do seu antecessor e opositor, Petro Poroshenko. Mas desde que a guerra começou, vimos outro Zelensky”, revela o biógrafo em entrevista publicada originalmente a 23 de junho de 2022.

A presidente da Comissão Europeia falava em Tallin numa conferência de imprensa conjunta com a primeira-ministra da Estónia, Kaja Kallas, e com o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, juntos para assinalar o aniversário da independência da Estónia, mas também o primeiro aniversário da invasão russa da Ucrânia.

Um ano depois do início da invasão da Ucrânia, há um impasse no terreno, uma grande dúvida sobre qual será o caminho que a guerra seguirá a prazo e apenas uma certeza: a de que a guerra é na Europa, mas a Europa conta para muito pouco. Restam as selfies.