Exercícios para reforçar capacidade de resposta em caso de falha energética e outras crises vão ser desenvolvidos “de forma faseada e em articulação com as entidades relevantes”, revela a Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde. Xavier Barreto, presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares, defende que é preciso testar “situações limite”, como um corte de energia mais prolongado do que aquele o país vivenciou no passado dia 28 de abril. Diz também que a resposta na saúde foi “capaz” mas reconhece que há melhorias a fazer e pede uma “reflexão”.