O próximo ano vai ser marcado por “zigzags” na inflação com impacto no consumo, com o mercado a descontar cortes nas taxas de juro do BCE. Para onde devem olhar investidores: ações, obrigações ou certificados de aforro?
Descida das taxas de juro mais cedo que o previsto poderá beneficiar este segmento. “Em vez de estarem a dar cinco podem estar a dar seis ou sete”, diz Pedro Coelho da Square AM.
Especialista da plataforma ComparaJá realça que apesar do fenómeno que identifica em Portugal, este produto financeiro continua a ser uma “ótima” ferramenta” de investimento para quem quer garantir uma poupança adicional.
Com a esperada retração da inflação e se as taxas de juro se mantiverem, os especialistas apontam para 2025 como um ano de esperança para subscritores destes depósitos.
Uma abordagem de carteira diversificada e aposta em obrigações ‘investment grade’ são as estratégias para um ano em o que risco de mercado é considerado elevado e com perspetiva ascendente.
Conjuntura macroeconómica e eleições legislativas levam os especialistas a anteciparem um cenário desafiante para o mercado e a dividirem opiniões sobre a atratividade do país para o investidor estrangeiro.