A falta de segurança é o fator mais citado (17%) para o pessimismo relativo aos carros que circulam sem condutor, ao passo que o medo gerado pela ideia de ter um robô humanoide em casa lidera as dúvidas a este respeito (7%). Por outro lado, a ideia de progresso (15%) e redução do esforço (16%) reúne o maior consenso entre as perspetivas positivas.