A transição para uma economia sustentável mais que uma ambição, é uma necessidade urgente para cumprir as metas climáticas e energéticas da União Europeia. A redução das emissões de carbono, a melhoria da eficiência energética e a descarbonização dos setores produtivos são pilares fundamentais para uma economia mais resiliente e competitiva.
As recentes medidas dos Estados Unidos da América tendem a tornar os mercados cada vez mais competitivos e desafiadores. Deste modo, as empresas estão obrigadas a procurar competências que as possam distinguir e, ao mesmo tempo, crescer de forma sustentada.
Todos nós já sentimos dias de desmotivação no trabalho, com pouco entusiasmo para abraçar um novo dia. Contudo, para muitos, este desânimo revela-se uma presença constante, o que acaba por gerar graves repercussões para as organizações.
O que era uma evidência em 2024, tornou-se, decerto, uma urgência em 2025. Afinal, a rápida transformação digital e as novas potencialidades da inteligência artificial (IA) tornam a formação contínua num pilar estratégico para organizações e profissionais. Neste contexto, o reskilling — ou seja, a aquisição de novas competências para responder aos desafios emergentes — surge como uma resposta indispensável.
A apresentação do estudo realizado pela EY contou com a presença do Ministro da Agricultura e com o Presidente da CAP, que sublinharam a importância da agricultura para a segurança e futuro do país.