Quem avisa é João Espanha, advogado especialista em direito fiscal, que explica, em entrevista à JE TV, porque vê no pacote ‘Mais Habitação’ uma fonte de mais ineficiências e incerteza.

João Pedro Oliveira e Costa, CEO do BPI, revela em entrevista ao JE que poderá avançar com uma redução das comissões bancárias este ano, mas também a sua disponibilidade para cortar em mais de 50 pontos base os “spreads” das famílias elegíveis para a bonificação dos juros no crédito à habitação. O banqueiro alerta ainda que o clima de instabilidade atual pode ditar uma retração do investimento por parte das empresas.

Paulo Gonçalves Marcos, presidente da direção do Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários e do Conselho Diretivo da União dos Sindicatos Independentes, antecipa a “1ª Grande Conferência do Sindicalismo Moderno” que vai ter lugar a 5 de junho em Lisboa.

Luís Todo Bom, gestor e professor universitário, lançou recentemente a segunda edição do livro “Manual de Gestão de Empresas Familiares”, um guia essencial para perceber as especificidades da gestão deste tipo de empresas que são a esmagadora maioria das PME constituídas em Portugal. Nova edição tem mais 90 páginas e três anos de estudo, como explica o autor, referindo-se ao desafiante período da pandemia para este tipo de organizações. Este especialista aborda ainda os desafios competitivos das empresas portuguesas e defende que a Autoeuropa está de saída de Portugal.

A diretora-geral da Biogen em Portugal (uma das mais antigas empresas de biotecnologia do mundo) aborda nesta entrevista os desafios e oportunidades associados à saúde do cérebro em Portugal assim como a atração de talento na investigação nesta indústria. O JE e a Biogen Portugal promovem na próxima terça-feira, 9 de maio, em Lisboa, a conferência “O Futuro das Neurociências”

Vieira da Silva admite, em entrevista ao JE, que o Governo cometeu erros, mas alerta que a oposição tem tido um papel na ampliação desses casos. Desaconselha mudanças na fórmula das pensões, num momento de instabilidade, e garante que esta não põe em causa o futuro da Segurança Social.