“Esse estigma existe. Trabalhei em Inglaterra e quando dizia que era atleta olímpico, quase que me estendiam um tapete vermelho. Em Portugal não é assim”, garantiu Luís Alves Monteiro, presidente da Associação dos Atletas Olímpicos de Portugal, na última edição do “Jogo Económico”. “Pensa-se que têm as ‘hard skills e que não têm a soft skills”, reforçou.

Que futuro para os atletas olímpicos após o final da carreira? Com o país a denotar dificuldades na atração de talento, pode Portugal desperdiçar este capital humano? Luís Alves Monteiro, presidente da Associação dos Atletas Olímpicos de Portugal, é o convidado desta edição.

Tiago Costa Rocha, CEO da Full Venue, startup portuguesa que se propõe a a monetizar a indústria do desporto e dos eventos e que já gerou uma receita de 5,7 milhões de euros para os seus clientes através da segmentação do público-alvo com base na Inteligência Artificial, explica no “Jogo Económico” como alguns parceiros ainda definem estratégias ao “sabor” dos resultados.

Monetizar a indústria do desporto e dos eventos é um desafio para estes sectores mas há uma startup portuguesa que se propõe a fornecer soluções aos clubes. Prepara-se agora para explorar o mercado britânico e norte-americano e quer conquistar as 55 federações da UEFA.

De Famalicão à operação Pretoriano, são as claques uma ameaça à credbilização do futebol em Portugal. Daniel Seabra, antropólogo investigador de claques de futebol e hooliganismo, é o convidado desta edição.

Nuno Lobo, candidato à presidência do FC Porto, vem ao “Jogo Económico” para explicar o seu plano para liderar o clube azul e branco nos próximos quatro anos. Estes e outros temas estarão em análise nesta edição.