“Algumas das cláusulas que temos no contrato, entende o DFC que poderiam ser outras e os parceiros abordam-nos com este sentido, mas não que haja um adiamento”, afirmou Lima Massano, em declarações à Lusa, à margem da 17.ª Cimeira de Negócios EUA–África, que decorre em Luanda.

A assinatura do contrato entre o IGAPE e a empresa chinesa Rushan Shuguang Cerveja Ltd, que venceu o concurso limitado por prévia qualificação, aconteceu em Luanda, na presença do Presidente do Conselho de Administração (PCA) do IGAPE, Álvaro Fernão, e dos administradores executivos Manuel Freire e Emanuel dos Santos, e de membros do comprador. 

Esta estrutura ferroviária de 830 quilómetros ligará Angola e a Zâmbia através da República Democrática do Congo (RDCongo), criando um centro logístico regional para o transporte de minerais e produtos agrícolas.

Anúncio foi feito no Fórum sobre o Futuro da Hospitalidade em África, na Cidade do Cabo, segundo o Ministério do Turismo de Angola. O “Hilton Luanda Hotel Godinho”, “Hilton Garden Inn Luanda Airport” e “DoubleTree by Hilton Cabinda Futila Residences” colocam o país nos planos do grupo norte-americano para quase triplicar a sua presença em África.

A decisão foi formalizada numa reunião regional sobre a resposta ao Mpox e outras emergências de saúde, realizada em Nairobi, capital do Quénia, segundo um comunicado de imprensa do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças de África (CDC África).

A intenção de instituir a Ilha de Luanda, um cordão litoral com uma extensão de cerca de sete quilómetros, como Área de Interesse e Potencial Turístico tinha sido avançada pelo Jornal Económico (JE) em março.