França volta a ficar sem primeiro-ministro. Lecornu não aguentou um mês no cargo e Macron já aceitou pedido de demissão e está sob forte pressão para se demitir. “Dissolução ou renúncia”, exige o partido de Le Pen.
Benjamin Netanyahu disse em entrevista à agência Euronews que o reconhecimento do Estado da Palestina é um favor aos islamitas e está à espera que os Estados que o fizeram sejam “realistas” e voltem atrás com a decisão.
“O Hamas está muito interessado em chegar a um acordo para pôr fim à guerra e iniciar imediatamente o processo de troca de prisioneiros [reféns por detidos palestinianos]”, disse um responsável do Hamas, sob anonimato, à agência noticiosa francesa.
“Assim que chegarem a um acordo sobre as questões logísticas, acredito que os israelitas e todos os outros reconhecerão que é impossível libertar reféns no meio de ataques, pelo que terão de parar”, afirmou Rubio, em declarações à CBS.
“Não avançaremos com nenhum dos artigos do plano até que a libertação dos reféns, vivos e mortos, e a sua transferência para território israelita seja concretizada”, declarou Netanyahu durante um fórum, citado pelo Canal 12 de Israel.
“Hoje, Gaza representa a nação com aquilo que oferece e sacrifica, e o melhor que sacrifica é a si própria”, afirmou Khalil al-Hayya num vídeo divulgado pela Al-Arabi, citado pela agência de notícias EFE.