“Recusar o diálogo construtivo, inclusivo, participativo é adiar o futuro de Moçambique, e adiar o futuro de Moçambique significa alimentar mais violência. Já chega de violência, já chega (…). Não podemos esperar para o dia de amanhã ou vamos acordar sem Moçambique nas nossas mãos”, afirmou, em conferência de imprensa, em Maputo, o líder do Movimento Democrático de Moçambique, Lutero Simango.