Poderá um Governo com um apoio parlamentar tão ténue ter sucesso em qualquer tipo de agenda reformista? É duvidoso. Mas uma coisa parece certa: a especulação sobre a tática política ocupará um enorme espaço na agenda mediática e na política quotidiana.
Na União Europeia, analistas e observadores acreditam que a atividade pode aumentar ligeiramente no primeiro trimestre de 2024, antes de uma recuperação mais pronunciada nos próximos trimestres.
Seria sensato que os europeus não aumentassem os decibéis da retórica, num coro de apoio aos EUA, e percebessem ser tempo para reconciliar e recuperar fórmulas de convivência pacífica, já testadas com sucesso no passado.
Chegamos à segunda década do século XXI com margem para a afirmação dos partidos de direita populista e oportunista, que espreitam o momento para ganhar espaço. O Parlamento Europeu poderá mudar radicalmente a sua feição neste verão.
Portugal é um país que tem a maior percentagem de inquiridos que partilham de crenças racistas, mas é também o país da União Europeia onde ocorrem menos atos violentos por motivação racial.
Ficam aqui algumas notas sobre os livros que evoco neste ensaio, à laia de recomendação, para quem queira conhecer histórias marcantes, ou simplesmente refrescar a memória sobre os episódios que antecedem a presente situação.
Estando a braços com uma crise climática”, precisamos de comunidades críticas que garantam que os mecanismos criados não se detenham no labirinto jurídico ou burocrático.
Instituições como os BRICS, recentemente alargados, e o G20 ganham novas proporções e podem mesmo desafiar os equilíbrios estabelecidos ao longo de décadas.