Diariamente, temos de fazer centenas de escolhas. E, com o conhecimento que hoje possuímos sobre a matriz dos alimentos, será só “leviano” não aproveitar o potencial benéfico dos alimentos.
É urgente agir para criar uma proposta de renovação do contrato social europeu, que devolva a esperança nas instituições e providencie respostas para os anseios e ambições de bem-estar dos indivíduos.
O centenário da ligação aérea Portugal/Macau, os 50 anos da Revolução do 25 de Abril e os 25 anos da retrocessão de Macau para a administração chinesa são datas através das quais também se conta a história de Portugal e da sua relação com o mundo.
Os próximos 12 meses serão dos mais congestionados no que toca a atos eleitorais em todo o planeta. E em muitos deles vamos assistir à emergência de um novo ator eleitoral: a desinformação que usa ferramentas de inteligência artificial para manipular e subverter a justiça das eleições.
Às incertezas do cenário internacional, que incluem o do comportamento da economia europeia, que tem vindo a abrandar, juntam-se as múltiplas crises herdadas da última legislatura, porventura com os problemas de sempre à cabeça: habitação, saúde e educação.
Apesar da incerteza, há razões para acreditarmos que a segunda metade de 2024 poderá contar uma narrativa diferente e acabar por moldar o próximo ano como um ano de transição favorável para a economia.
Neste tempo de voracidade, é urgente voltar ao início e reconhecer que, embora o mundo digital nos ajude e assombre, nascemos analógicos, seres irremediavelmente ligados ao mundo que nos circunda e à realidade em que nos inserimos.