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2024, ano das datas redondas, ano de desafios bicudos

O centenário da ligação aérea Portugal/Macau, os 50 anos da Revolução do 25 de Abril e os 25 anos da retrocessão de Macau para a administração chinesa são datas através das quais também se conta a história de Portugal e da sua relação com o mundo.

Quem vai ganhar as eleições este ano? A inteligência artificial

Os próximos 12 meses serão dos mais congestionados no que toca a atos eleitorais em todo o planeta. E em muitos deles vamos assistir à emergência de um novo ator eleitoral: a desinformação que usa ferramentas de inteligência artificial para manipular e subverter a justiça das eleições.

2024, ano de riscos e incertezas

Às incertezas do cenário internacional, que incluem o do comportamento da economia europeia, que tem vindo a abrandar, juntam-se as múltiplas crises herdadas da última legislatura, porventura com os problemas de sempre à cabeça: habitação, saúde e educação.

2024, ano de transição estratégica?

Apesar da incerteza, há razões para acreditarmos que a segunda metade de 2024 poderá contar uma narrativa diferente e acabar por moldar o próximo ano como um ano de transição favorável para a economia.

Os Deserdados

Neste tempo de voracidade, é urgente voltar ao início e reconhecer que, embora o mundo digital nos ajude e assombre, nascemos analógicos, seres irremediavelmente ligados ao mundo que nos circunda e à realidade em que nos inserimos.

Um incendiário chamado Netanyahu

Não se pode, por enquanto, descartar a possibilidade da brutalidade da ação militar israelita, que tanto dano tem causado na população civil palestiniana, vir ironicamente a criar condições para se discutir uma solução política para o conflito.

Desertificação, um fenómeno ambiental grave

A desertificação é um fenómeno de difícil perceção para a sociedade no geral, mas importa ter a noção de que é muito mais difícil inverter este fenómeno do que implementar medidas e ações de prevenção.

Será que compreendemos a tecnologia?

Julgar implica discernir, separar, e reconhecer limites que, neste caso, têm de recorrer a critérios extrínsecos ao próprio mundo tecnológico. Esses limites, claro, são ético-políticos, e prendem-se com a nossa própria aferição do estatuto e papel da tecnologia no mundo.
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