Apesar das várias controvérsias que marcaram a sua governação de cerca de um ano, a farmacêutica, nascida na Guiné-Bissau em 4 de novembro de 1965, volta a merecer a confiança de Luís Montenegro, que a considerou uma “mulher de armas” e que a escolheu para cabeça de lista da AD pelo distrito de Vila Real.