A organização lamenta a decisão de Marcelo Rebelo de Sousa, embora indique “não pela razão apresentada para o veto, mas porque o Ministério da Saúde não acautelou as fragilidades que o diploma apresentava, após os pareceres negativos do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV) e do Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida (CNPMA)”.