Em causa está uma notícia publicada na terça-feira no jornal Público que indica que o Metropolitano de Lisboa (ML) terá “vigiado, desde 2022, a atividade nas redes sociais de três ativistas” do movimento “Salvar o Jardim da Parada”, criado em junho de 2022 para se opor à construção da estação de Campo de Ourique naquele jardim, inserida no plano de expansão da Linha Vermelha entre São Sebastião e Alcântara.