O que levou então à criação da Estrutura de Gestão e Acompanhamento dos Projetos de Aeroportos (EGAPA), com caráter temporário, “até que o Instituto da Mobilidade e dos Transportes esteja devidamente capacitado para assegurar esta nova missão, com a aprovação de uma nova lei orgânica”, foi o baixo nível remuneratório médio do IMT.