O volume de resíduos acumulados, na ordem das 69 mil toneladas, proveniente da recolha seletiva porta-a-porta, de proximidade com acesso condicionado, bem como dos Ecopontos e Ecocentros, representa um crescimento de 2,1% em relação a 2023.
A organização já teve escritório em Portugal há mais de uma década e regressa agora dedicando a presença aos que lutam por um mundo melhor, como explicou numa conferência de imprensa de apresentação o diretor da Greenpeace Portugal, Toni Roseiro.
As metas da União Europeia para a reutilização e reciclagem de resíduos urbanos são de 55% até 2025 e de 65% até 2035, mas a Agência Portuguesa do Ambiente tem divulgado dados que deixam Portugal muito longe destas metas.
Segundo o Governo, “este investimento, autorizado nos últimos dias de 2024 e financiado pelo Fundo Ambiental, que é tutelado pela Ministra Maria da Graça Carvalho, destina-se a iniciativas em todo o país, contribuindo para um futuro mais sustentável e resiliente e para uma maior coesão territorial”.
“Estas elevadas temperaturas globais, juntamente com os níveis recorde de vapor de água atmosférico global em 2024, significaram ondas de calor sem precedentes e eventos de precipitação intensa, causando sofrimento a milhões de pessoas”.
As duas organizações definiram os dias de “calor perigoso” de mais de 200 países e territórios analisando as temperaturas médias dessas áreas entre 1991 e 2020 e identificando o percentil dos 10% mais quentes, com os valores habitualmente associados a maiores riscos para a saúde.