Modelo que obriga as mulheres grávidas ou com queixas ginecológicas a ligarem para Linha SNS 24 antes de recorrerem às urgências entrou em vigor em meados de dezembro. Até 18 de março, esta pré-triagem encaminhou 12.800 utentes para os cuidados primários. Objetivo é evitar “mais pressão” sobre as urgências hospitalares. Associação considera a medida inconstitucional e manifesta-se “preocupada com a sua vigência por tempo indeterminado”.