O suplemento acompanha a edição desta semana do Jornal Económico e já pode ser lido na íntegra na plataforma JE Leitor.

É impossível falar em Banca do Futuro sem falar da Inteligência Artificial e do seu papel em várias vertentes: Personalização dos serviços; optimização dos processos internos; melhoria da deteção de riscos; e na eficácia em cumprir as exigências dos supervisores.

As licenciaturas e os mestrados em Finanças e Economia são as principais fontes de produção de quadros para um sistema bancário cada vez mais qualificado. O sector, um dos que está na vanguarda da digitalização, também contrata cada vez competências tecnológicas específicas. O segredo está no “mix” ferramentas quantitativas e “soft skills”.

O diretor-geral da Michael Page em Portugal diz ao JE que no momento de contratar, o empregador deve concentrar-se mais no candidato e no enquadramento do projeto do que na proposta salarial. Na banca faltam recursos em tecnologias de informação, mas também em análise de risco e conhecimentos em contabilidade.

Falta de dados fiáveis preocupa líderes da banca. Ameaças digitais e mau uso de dados são obstáculos a ultrapassar. Banca ‘purpose driven’ bem vista por maioria dos líderes.

Vários responsáveis do sector imobiliário pronunciam-se sobre o cenário do mercado no próximo ano, analisando a eficácia das medidas anunciadas pelo Governo para a habitação.