Prestes a deixar a liderança do PAN, o que vai acontecer no congresso de 5 e 6 de junho, no qual Inês de Sousa Real é a única candidata, André Silva explica o que o levou a afastar-se da política ativa e fala das conquistas, sobressaltos e desafios do partido que fez entrar pela primeira vez na Assembleia da República em 2017 e que, na sua opinião, ainda não está preparado para ser governo. O que não invalida que possa dar apoio parlamentar a um dos blocos que se formarem nas próximas legislativas.
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