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34 anos depois, Wall Street volta a ‘vestir’ Levi Strauss. Regresso com subida superior a 30%

Para regressar aos mercados, a empresa colocou em circulação 36,66 milhões de ações, que chegaram aos investidores com um preço fixado de 17 dólares por título, um valor superior ao valor de referência fixado na oferta de saída que se situava entre os 14 e os 16 dólares.
21 Março 2019, 16h01

Esta quinta-feira marcou o regresso aos mercados da icónica marca de jeans norte-americana Levi Strauss e, 34 anos depois de ter abandonado Wall Street, o reaparecimento ante os investidores não podia ser mais positivo: títulos estão a valorizar 31%.

As ações do conhecido fabricante de jeans regressaram à Bolsa de Nova Iorque com uma valorização de 30,7% para os 22 dólares por ação.

Para regressar aos mercados, a empresa colocou em circulação 36,66 milhões de ações, que chegaram aos investidores com um preço fixado de 17 dólares por título, um valor superior ao valor de referência fixado na oferta de saída que se situava entre os 14 e os 16 dólares.

Os títulos negociaram sob a sigla ‘LEVI’ e a empresa planeta estabelecer um sistema dual de ações, sendo que as de classe A irão comportar um voto cada e as de classe B terão 10 votos cada, pelo que estas segundas estarão maioritariamente nas mãos da família Strauss.

Com esta movimentação de mercado, a Levi Strauss conseguiu arrecadar 623 milhões de dólares (548,25 milhões de euros à taxa de câmbio atual) que elevam a valorização total da empresa para 6.600 mil milhões de dólares (5.796,8 mil milhões de euros)

 

 

 

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