Depois de um período de sete anos de limpeza do legado do BES e terminada a reestruturação, o Novobanco quer deixar para trás o recurso ao dinheiro do Fundo de Resolução e trabalhar para consolidar a rentabilidade e o crescimento do banco.
Em entrevista a Maria Teixeira Alves, grande repórter do JE, António Ramalho, CEO do Novobanco, realça o que espera para 2022, do novo Governo, do Plano de Recuperação e Resiliência, da economia e do Plano Estratégico do banco para 2022-2024.
“Neste momento não há distribuição de dividendos negociável, aliás isso fez parte dos acordos realizados. Isso é algo que se vai manter em 2022. Os dividendos significam maior capitalização da instituição e a capacidade do Novobanco de cumprir todos os requisitos regulatórios e as almofadas para trabalhar com confiança”, assegurou António Ramalho, CEO do Novobanco.
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