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Gestores consideram que o 5G é a oportunidade da década

A quinta geração da rede móvel em Portugal é uma questão de meses. O setor das telecomunicações assume com a nova vaga tecnológica um papel ainda mais preponderante na economia nacional, uma vez que o 5G será tranversal a todos os setores.
3 Fevereiro 2020, 20h30

1. Que desafios enfrenta o país com a chegada do 5G?

2. A economia nacional está preparada para o 5G?

3. De que forma a sua organização vai desenvolver o 5G?

4. Quando é que os portugueses terão 5G nas suas casas?

 

 

João Cadete de Matos, Presidente do Conselho de Administração da Autoridade Nacional de Comunicações

 

Obrigações e deveres

1. É expectável, face ao atual desenvolvimento das normas relativas ao 5G que, numa primeira fase, o 5G assente no fornecimento de serviços e/ou aplicações com velocidades muito mais rápidas do que as atualmente disponíveis, por exemplo em redes 4G, evoluindo posteriormente para a disponibilização de serviços/aplicações com requisitos de latência muito exigentes. Compete às diversas empresas que integram o tecido empresarial e industrial do país a identificação de necessidades e de projetos e o desenvolvimento de modelos de negócio que possam beneficiar dos desenvolvimentos proporcionados pelas redes 5G, que possam contribuir para o aumento da produtividade e para uma maior competitividade, não só a nível nacional, mas também internacional. E não se trata apenas de efetuar um diagnóstico isolado; o desafio também reside no desenvolvimento de parcerias, quer com o sistema científico e tecnológico, com vista a retirar os maiores benefícios dos desenvolvimentos que se perspetivam com o 5G, mas também com a sociedade civil que, em última análise retirará as vantagens dos acrescidos níveis de competitividade que poderão ser proporcionados pelas redes 5G. Nestes desafios, os operadores de redes e prestadores de serviços de comunicações eletrónicas terão naturalmente um papel essencial, uma vez que desenvolverão as redes 5G e irão disponibilizar essas mesmas redes ou os serviços e aplicações nelas suportados às empresas e ao público em geral. O repto estará essencialmente na capacidade de instalar infraestruturas (móveis e de rede fixa, essencialmente de fibra ótica) que permitam a disponibilização de um conjunto de serviços e/ou aplicações que assentam numa conetividade permanente ou quase permanente e na capacidade de chegarem a entendimentos quanto a eventuais partilhas dessas infraestruturas, atentos os investimentos importantes que se antecipa estejam envolvidos na implementação das redes 5G. E também aqui serão relevantes as sinergias com as entidades que podem facilitar essa instalação, e com as empresas/indústrias e instituições ou associações diversas e representantes de consumidores, entidades diversas às quais se destinam as aplicações 5G. Noutro plano, a Anacom e o Governo, no âmbito das respetivas competências e atribuições, têm também um papel extremamente relevante a desempenhar, designadamente ao nível da criação de condições com vista a facilitar o desenvolvimento das redes 5G.

 

2. A preparação das empresas e indústrias e da população em geral será sempre em função das necessidades que forem identificadas, e no caso em concreto das empresas e indústrias, dos modelos de negócio que pretendam vir a desenvolver, dependendo também das ofertas que os operadores vierem a disponibilizar para o efeito. A economia nacional saberá dar resposta a estes desafios, de forma equivalente ao que farão outras economias europeias.

 

3. Não compete ao Regulador o desenvolvimento das redes 5G, nem a oferta de serviços e ou aplicações 5G, mas o Regulador tem um papel fundamental na implementação do 5G e na criação de condições para o seu desenvolvimento. Neste contexto, compete à Anacom a disponibilização das frequências necessárias à operação de 5G, as quais foram previamente identificadas pelas instâncias europeias, e o cumprimento de um calendário que foi determinado também a nível europeu. É esse processo que está presentemente em curso, com a recente aprovação, pela Anacom, da decisão de limitação dos direitos de utilização de frequências relativos a várias faixas e de atribuição desses direitos através de um leilão (decisão de 23.12.2019, disponível em https://www.anacom.pt/render.jsp?contentId=1498292). Ao regulador compete igualmente, no âmbito da preparação do regulamento do leilão, identificar as medidas que, em prossecução do interesse público, devem ser adotadas com vista a promover a concorrência no mercado e garantir que os utilizadores finais obtenham o máximo benefício em termos de escolha, preço e qualidade. Neste contexto, podem ser impostas aos operadores que venham a deter direitos de utilização de frequências para 5G obrigações diversas, desde relativas à cobertura ou ao desenvolvimento da rede, garantindo que mesmo em zonas mais remotas as redes serão implementadas, até obrigações que envolvem o acesso à rede para terceiros operadores e a partilha de infraestruturas ou o roaming nacional em situações identificadas, de forma a facilitar a instalação de rede e a promover uma maior concorrência na oferta de redes e de serviços.

 

4. Após o termo do leilão que se irá realizar em 2020 para a atribuição de direitos de utilização de frequências em diversas faixas de frequências (veja-se o calendário indicativo publicado pela Anacom), os operadores de rede que vierem a deter esses direitos estarão em condições de implementar as respetivas redes 5G. De notar que de momento os operadores móveis já se encontram a efetuar diversos ensaios técnicos 5G. Não obstante, a disponibilização de soluções 5G estará também dependente da massificação de equipamentos disponíveis no mercado e dos respetivos custos.

 

 

Alexandre Fonseca, Presidente Executivo da Altice Portugal

Uma década de desafios

1. O 5G será um verdadeiro game changer, que traz consigo um desafio dirigido às empresas: a transição digital. Os próximos dez anos apresentam um conjunto de oportunidades quase infinitas que dependem da capacidade das empresas de revolucionar os seus modelos de negócio e as suas cadeias de valor, tornando-se mais eficientes, produtivas e rentáveis. A tecnologia 5G representará uma potencial mudança de paradigma que será sem dúvida o verdadeiro desafio para Portugal, para o qual estamos preparados. Por outro lado, e uma vez que o 5G irá coabitar com as restantes tecnologias existentes (2G/3G/4G), deparamo-nos ainda com os desafios de implementação tecnológica, num panorama em que é cada vez mais difícil encontrar locais para a instalação de novas estações, em parte consequência da complexidade dos processos burocráticos envolvidos.

 

2. A chegada da nova geração de redes móveis vai permitir um impulso económico de muitos milhões de euros que não se cinge apenas ao impacto no setor das telecomunicações, mas sobretudo na economia nacional como um todo. Ao tirar partido das funcionalidades do 5G, as empresas portuguesas estarão melhor preparadas para dar resposta aos desafios da transformação digital, tendo a possibilidade de criar novos serviços e modelos de negócio que melhor servirão os consumidores. O 5G irá tornar-se assim num verdadeiro alicerce na economia nacional e imprescindível para o posicionamento competitivo do país no futuro.

 

3. A Altice Portugal tem vindo a posicionar-se na vanguarda daquilo que será a quinta geração móvel através de inúmeras iniciativas nas quais tem sido pioneira, integradas num programa iniciado há mais de três anos, “On the road to 5G”, de que são exemplo o primeiro evento de gaming do mundo com cobertura 5G, o MOCHE XL ESports, a primeira emissão televisiva 5G em parceria com a RTP, a cobertura 5G de uma das maiores arenas de espetáculos do país, a Altice Arena, a primeira videochamada 5G ou a demonstração, na Altice Labs em Aveiro, da aplicabilidade desta tecnologia às operações de socorro, simulando um acidente de viação. Temos atualmente 12 sites 5G operacionais em várias regiões do país, que suportam ambientes de demonstração real e testes tecnológicos, mais uma prova inequívoca de que a Altice Portugal tem feito tudo ao seu alcance para o desenvolvimento desta nova tecnologia, aguardando a atribuição de frequências para avançar com novas ofertas que permitam maximizar o benefício desta nova geração de redes para todos os portugueses e empresas.

 

4. Esta é uma questão para a qual, infelizmente, ainda não há resposta. O cronograma atualmente definido pela Anacom, como temos vindo a reiterar, é irrealista e coloca Portugal como um dos últimos países da Europa a lançar esta tecnologia revolucionária, um atraso que põe em causa a sua competitividade em relação a outros países onde já se fazem sentir benefícios desta rede. No que respeita à Altice Portugal, estamos prontos e a aguardar diretrizes por parte do regulador sobre as condições de acessibilidade às frequências. Face ao calendário proposto e tendo em conta algumas incertezas sobre a quantidade e condições do espectro, cremos só haver condições de disponibilização comercial efetiva perto do final de 2020.

 

 

Miguel Venâncio, Presidente do Conselho de Administração da Nowo

 

Partilha de rede é prioridade

1. Portugal encontra-se perante uma oportunidade extraordinária para continuar a sua transformação e modernização através da tecnologia 5G, que irá permitir a empresas e cidadãos usufruírem de futuros serviços alavancados nesta tecnologia móvel. Para isso, devem-se dar as condições de mercado que permitam este desenvolvimento, tais como: a concretização/realização do leilão das frequências 5G, 3,5GHZ e 700 MHz, no qual deve ser tido em conta condições especiais para a Nowo dada a sua dimensão, permitindo assim que sejam criadas condições reais para a aquisição de espectro 5G e 4G, o surgimento de novas entidades que estimulem o desenvolvimento do mercado permitindo o lançamento de novas ofertas com preços competitivos que tenham mais impacto na concorrência e consumidor final. A realização de testes-piloto para identificar casos de sucesso para indústrias e clientes, assim como a criação e regulação do roaming nacional, tanto no ponto de vista geográfico como tecnológico para que novos operadores possam oferecer estes serviços em todo o território nacional com qualquer tecnologia de rede disponível (de 2G a 5G), desde o primeiro dia da operação.

 

2. A economia nacional adaptar-se-á sem dúvida à nova tecnologia e beneficiará da mesma de forma relevante, dado que o acesso a infraestruturas de alta velocidade tanto fixas como móveis são de especial importância para aumentar a produtividade das empresas e melhorar a vida dos cidadãos. O 5G formará parte de uma nova onda de inovação industrial, pelo que a competitividade nacional dependerá deste fator. Os setores industriais serão os grandes beneficiados, pois ganharão uma maior eficiência, que repercutirá numa melhor qualidade de vida para o consumidor.

 

3. Na Nowo, queremos participar no desenvolvimento do 5G em Portugal dado que temos capacidade e o apoio dos nossos acionistas, Mas Movil, para formar parte desta revolução tecnológica em Portugal esperando que os nossos clientes usufruam da tecnologia 5G quanto mais rápido possível e que para tal será necessário garantir que todo o ecossistema esteja preparado, que haja a adjudicação do espectro bem como a ativação/ligação de redes e terminais compatíveis. Estamos a estudar vários cenários. Privilegiamos um cenário de partilha de rede com outros operadores, no entanto, não descartamos um cenário alternativo que passa por avançar com um investimento em consórcio com fundos de infraestruturas internacionais, dos quais alguns já demonstraram interesse em investir de forma relevante em Portugal. Ainda assim, consideramos que partilhar rede deve ser o cenário prioritário dado que nos permitirá ser mais eficientes no rápido desenvolvimento do 5G em Portugal.

 

4. Segundo a Anacom, Portugal será um dos primeiros Estados membros a disponibilizar as comunicações 5G. A União Europeia pretende que em 2020 cada país tenha 5G em pelo menos uma cidade. Para já a Anacom vai lançar um leilão de licenças de uso de várias faixas de comunicações. Esse leilão, no qual vamos participar, licitará as faixas de 700 MHz e 3,6 GHz, decorrendo de abril a junho deste ano. O objetivo de Bruxelas é que as redes e infraestruturas de suporte ao 5G sejam instaladas até 2025, altura em que as maiores cidades de cada país e as vias de transporte já deverão estar cobertas pelo serviço.

 

 

Luís Silva, Presidente Executivo da Ericsson Portugal

 

‘Estamos prontos para o 5G’

1. A Ericsson desenvolve há anos um trabalho de alto nível no que concerne à introdução da revolução que é o 5G. Este é um esforço global, ou não tivéssemos 78 acordos comerciais com operadores únicos de quatro continentes. Até à data anunciámos publicamente 31 contratos 5G, dos quais 24 já com redes comerciais 5G ativas. O que propomos a Portugal com a adoção do 5G é uma solução que trará tremendo impacto na economia e no dia a dia de pessoas e empresas. É a possibilidade de não ser apenas mais uma economia de segundo plano. Portugal sempre se assumiu, e deve continuar a assumir-se, como um polo de vanguarda ao nível das telecomunicações, tecnologia e inteligência artificial. É esse o desafio que nos cabe enfrentar.

 

2. Portugal está preparado para receber o 5G. Nas anteriores evoluções, para o 3G e 4G, o nosso país esteve na linha da frente tecnológica. Infelizmente, neste caso, estamos um pouco atrasados. Mas a experiência que temos aponta para totais garantias do tecido empresarial português. E isto é algo fundamental para uma economia como a nossa, que, pela sua pequena dimensão, necessita de encontrar fatores de competitividade que a diferenciem no mercado global. E temos exemplos práticos dessa capacidade inovadora, através de testes que efetuámos com os nossos parceiros e que demonstram grande preparação para esta realidade que vai alterar radicalmente o mundo em que vivemos. É o caso da emissão televisiva ao vivo de um holograma em Paredes de Coura, a primeira experiência mundial da rede 5G em roaming – entre Valença e Tui –, ou a demonstração em Aveiro de uma operação de socorro em tempo real e com recurso a comunicações e serviços em 5G.

 

3. Da forma como o tem feito até aqui, em estreita colaboração com os nossos parceiros, através da nossa experiência acumulada enquanto empresa centenária, e da capacidade de colocar em prática todo o conhecimento resultante da Ericsson ser, entre os players que atuam no setor da tecnologia, aquele com maior número de soluções patenteadas, que não se restringem apenas ao 5G.

 

4. A Ericsson está desde já em condições de assegurar em conjunto com os operadores nacionais o fornecimento de um serviço 5G que se distinguirá pela sua qualidade e segurança. Aguardamos uma rápida evolução quanto à realização do leilão de licenças, pelo que as nossas expetativas mais otimistas apontam para que o 5G seja uma realidade em Portugal no segundo semestre deste ano.

 

 

Nuno Parreira, Head of Mobile Division Portugal da Samsung

 

5G é pré-requisito para novos negócios

1. Portugal é reconhecido por ser um país recetivo à inovação e pioneiro na adoção de novas tecnologias, sobretudo no setor das telecomunicações, tal como ficou demonstrado pela eficaz implementação das terceira e quarta gerações móveis (3G e 4G). No entanto, e por diversas razões que têm vindo a público, o mesmo não se está a verificar com a introdução da quinta geração móvel e esse é um dos grandes desafios que o país enfrenta neste momento. Vários países europeus já estão a disponibilizar rede 5G e é importante que Portugal mantenha a ambição de estar no lote de países pioneiros na adoção de novas tecnologias. Existe muita vontade das empresas, nomeadamente das operadoras, em querer disponibilizar aos portugueses e às empresas portuguesas todas as vantagens resultantes do 5G. A Samsung está a trabalhar nesse sentido e pretendemos trazer dispositivos 5G aos portugueses em 2020. Sabemos que o regulador tem como objetivo cumprir o calendário da União Europeia e que entre 2020 e 2025 existem metas a serem cumpridas, nomeadamente, já este ano, todos os Estados-membros da União Europeia necessitam de disponibilizar 5G, no mínimo, numa cidade. Como 2020 é o ano da implementação no nosso país, será necessário responder aos mais diversos desafios que irão surgir, seja ao nível estrutural, nomeadamente no acesso ao 5G nas áreas rurais e na necessidade de infraestruturas adicionais nos grandes centros urbanos. Construir uma rede é um processo exigente também ao nível económico, e à semelhança do que aconteceu com a introdução da LTE, os custos iniciais serão elevados até a rede estar completamente amadurecida. A chegada do 5G não se resume apenas à criação de uma camada sobre a rede já existente, estamos a falar de algo complemente novo que irá alterar a forma como consumimos conteúdos e acedemos a um conjunto infindável de serviços. A capacidade do 5G de conectar milhares de milhões de dispositivos e os riscos de segurança aliados a uma maior mobilidade dos consumidores e colaboradores das empresas tem que ser uma das prioridades. Todos os equipamentos conectáveis da Samsung dispõem da plataforma Samsung Knox, que já foi certificada por diversas vezes pela entidade governamental Gabinete Nacional de Segurança. A segurança dos dados é uma prioridade para a Samsung, e muitos Governos, Instituições Internacionais e distintos organismos confiam no Samsung Knox para a proteção integral dos dados e dispositivos, e de futuro, com o 5G, esta necessidade irá tornar-se mais premente e obrigatória. Esta é a oportunidade de criarmos, mais uma vez, bases fortes que permitam sustentar toda a inovação que esta tecnologia irá permitir. Esse é o grande desafio de Portugal para não ficar fora do contexto europeu.

 

2. Nos últimos anos a economia nacional tem vindo a viver uma transformação digital e as estratégias já implementadas estão a transformar o mercado e a redefinir novos modelos de negócio. Exemplo disso são os frequentes lançamentos de produtos e serviços totalmente digitais ou suportados digitalmente, o que por si só é um excelente indicador para a implementação do 5G no nosso país. A quinta geração móvel, irá permitir velocidades maiores e tempos de resposta menores e tudo, ou praticamente tudo, estará ligado entre si. Com o 5G, os próximos anos trarão definitivamente uma maior relevância para temas como a Internet das Coisas ou a Inteligência Artificial e a Samsung já deu o primeiro passo com o lançamento do primeiro equipamento compatível com a quinta geração da rede móvel.

 

3. Para a Samsung, o 5G é um componente crítico que vem apoiar a sua visão Connected Living. Continuamos a investir fortemente em vários níveis do universo 5G, e o resultado está à vista, em 2019 foram distribuídos mais de 6,7 milhões de smartphones Galaxy 5G em todo o mundo, oferecendo a oportunidade aos consumidores de experimentar a velocidade e o elevado desempenho da próxima geração da rede móvel. Em novembro de 2019, a Samsung representava 53,9% do mercado global de smartphones 5G e lidera o setor ao oferecer aos utilizadores cinco dispositivos Galaxy 5G a nível global, incluindo o Galaxy S10 5G, o Note10 5G e o Note10+ 5G, além dos recém-lançados Galaxy A90 5G, e do Galaxy Fold 5G. Este novo segmento de equipamentos contribuiu 1% para as vendas globais de smartphones em 2019. Em 2020 a Samsung tem como objetivo continuar a liderar este mercado, introduzindo inovações que irão permitir melhorar ainda mais a velocidade, o desempenho e a segurança dos dispositivos Galaxy 5G. O 5G será um pré-requisito para a realização de potenciais negócios, sendo uma tecnologia chave para o desenvolvimento da Indústria 4.0, que irá revolucionar a forma como vivemos. E neste âmbito, a Samsung está na linha da frente para dar resposta às exigências do mercado.

 

4. Continuamos com alguma incerteza quanto à implementação da nova tecnologia e não há nenhuma previsão de data para que a generalidade dos portugueses e as empresas possam usufruir do 5G. Sabemos que em 2020 terá que existir obrigatoriamente a implementação de redes 5G em Portugal, mas não sabemos em que escala.

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