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90% dos elementos de empresa de segurança privada em 12 hospitais já foram vacinados

“Desde o início que solicitámos que fossem incluídos na ronda de vacinação e nos planos de vacinação de cada Unidade Hospitalar e assim foram considerados pelos hospitais”, disse hoje a empresa de segurança privada COPS.
19 Março 2021, 11h36

A empresa portuguesa de segurança privada Companhia Operacional de Segurança (COPS) informou, esta sexta-feira, que foi garantida a vacinação de todos os vigilantes de hospitais onde presta serviços. De acordo com o comunicado divulgado, a empresa de serviços e vigilância dá conta de mais de 90% dos elementos pertencentes à empresa já vacinados contra a Covid-19.

O diretor-geral da COPS afirma que “ao imunizar os nossos vigilantes estamos a garantir a sua segurança e das suas famílias, dos utentes e colaboradores com quem temos contacto diário e a cuidar das nossas equipas”.

“Desde o início que solicitámos que fossem incluídos na ronda de vacinação e nos planos de vacinação de cada Unidade Hospitalar e assim foram considerados pelos hospitais, pelo papel fundamental que desempenhamos nessas unidades de saúde, nesta altura temos mais de 90% dos profissionais já vacinados”, afirmou Pedro Toste, diretor geral da COPS em comunicado.

A COPS argumenta que a necessidade de vacinação destes profissionais surge na sequência do “contacto direto com os doentes que chegam às diferentes unidades hospitalares”, tendo por isso definido como “urgente o reconhecimento público da figura dos vigilantes, incluindo dos seus direitos e deveres, que foram essenciais na mudança rápida dos paradigmas de trabalho, acesso às instalações e segurança dos colaboradores das empresas onde atuam”.

Composta por cerca de 1.500 funcionários, a COPS é uma PME portuguesa cujo a atividade principal a prestação de serviços de segurança a terceiros, nomeadamente, tribunais, hospitais, centros de saúde, escolas e universidades, câmaras municipais, teatros, espaços de entretenimento, hotéis e resorts, condomínios, e outros de alta segurança como a PGR (Procuradoria Geral da República), o DCIAP (Departamento Central de Investigação e Ação Penal) ou Administração do Porto de Sines, entre outros.

Segundo o plano de vacinação da Direção-Geral de Saúde (DGS), na lista de prioridade constam os profissionais das forças armadas, forças de segurança e serviços críticos, tratando-se de cerca de 300 mil pessoas.

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