Está tudo a postos para o Parque Eduardo VII receber a 91.ª edição da Feira do Livro de Lisboa. Ainda que seja mais uma edição em contexto pandémico, a organização espera que seja “melhor do que a do ano passado”, uma vez que a melhoria da pandemia e o acelerado ritmo de vacinação poderão impulsionar uma maior afluência ao evento. “Este ano consideramos que o número de visitantes seja superior e, consequentemente, o volume de negócios”, explicou Pedro Sobral, vice-presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), em conversa com o Jornal Económico (JE).
Se decidir dar um ‘salto’ até à feira, saiba que os visitantes não terão de apresentar certificado digital ou teste negativo à Covid-19, apesar de a organização exigir a utilização de máscara e bloquear a participação de pessoas com sintomas ou que tenham tido contacto com algum caso confirmado nos últimos 14 dias.
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