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“A Arte da Guerra”. “Espionagem internacional? Não há leis para isto… é uma selva”

Emirados Árabes Unidos, Índia, Azerbaijão, Marrocos, México, Hungria, Arábia Saudita, Ruanda, Cazaquistão e Bahrain estão entre os países que emitiram mais pedidos de vigilância. O spyware Pegasus foi um dos temas em debate na última edição do programa “A Arte da Guerra” com os comentários do embaixador Francisco Seixas da Costa.
Cristina Bernardo
4 Agosto 2021, 17h40

Pegasus, o último golpe de espionagem internacional evidencia que o mundo não passa sem se ouvir conversas alheias – dos inimigos mas também dos amigos. Emirados Árabes Unidos, Índia, Azerbaijão, Marrocos, México, Hungria, Arábia Saudita, Ruanda, Cazaquistão e Bahrain estão entre os países que emitiram mais pedidos de vigilância.

De acordo com a NSO Group, foram vários os governos que compraram o spyware, com a empresa a insistir que a responsabilidade é das entidades governamentais e que estes estão contratualmente obrigados a utilizar o Pegasus apenas como uma ferramenta de espionagem para combater “crimes graves e terrorismo”.

Este foi um dos temas em debate esta semana no programa “A Arte da Guerra”, da plataforma multimédia JE TV, um programa conduzido pelo jornalista António Freitas de Sousa com os comentários do embaixador Francisco Seixas da Costa.

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