Difíceis são as decisões que a COP 26 terá de tomar – mas nada indica que o mundo esteja preparado pela elas. A cimeira do clima foi um dos temas em análise na última edição do programa “A Arte da Guerra”, da plataforma multimédia JE TV.
“Pode haver um momento em que as medidas que sejam imperativas para travar a tragédia climática possam não ser democraticamente aceites. Podemos ter aqui uma contradição entre a vontade democrática racional dos Estados e por outro lado aquilo que é imperativo fazer-se”, realçou Francisco Seixas da Costa no programa da plataforma multimédia JE TV.
Mais de 120 líderes políticos e milhares de especialistas, ativistas e decisores públicos reúnem-se até 12 de novembro, em Glasgow, na Escócia, na 26.ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP26) para atualizar os contributos dos países para a redução das emissões de gases com efeito de estufa até 2030.
A COP26 decorre seis anos após o Acordo de Paris, que estabeleceu como meta limitar o aumento da temperatura média global do planeta a entre 1,5 e 2 graus celsius acima dos valores da época pré-industrial.
Este é um programa conduzido pelo jornalista António Freitas de Sousa e com os comentários do embaixador Francisco Seixas da Costa.
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