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“A economia deve mandar e as finanças obedecer”, diz Álvaro Beleza

Álvaro Beleza defende um “bloco central de reformas” estruturais para o país e a primazia da economia face às finanças. O responsável da SEDES quer menos carga fiscal do que em Espanha e mais doutorados nas empresas.
11 Dezembro 2021, 08h00

Portugal precisa de um “bloco central” que permita avançar com reformas estruturais que coloquem o país a dobrar o Produto Interno Bruto (PIB) em 20 anos. O argumento é de Álvaro Beleza, presidente do conselho coordenador da SEDES, que defende o papel predominante da economia face às finanças públicas.

“A economia deve mandar e as finanças obedecer. Isto é, os problemas estruturais de Portugal resolvem-se com o crescimento económico, entre os quais e o maior de todos, uma dívida pública colossal e os problemas daí derivados”, diz Álvaro Beleza, em declarações ao Jornal Económico (JE).

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