Fernando Medina defendeu, esta noite, que “a pior coisa que podíamos fazer no sistema político era fazer qualquer tipo de bloco central formal ou informal”.
O ainda ministro socialista considerou que tem de “haver diálogo” e capacidade de trabalho” entre PS e PSD, mas “não podem ser uma força de governo central”, porque isso seria “escancarar” a porta ao Chega.
A confirmarem-se os resultados previstos pelas projeções, Medina prevê um “quadro de grande fragilidade, de instabilidade, na medida em que há um sistema que fica dependente de força política com forças de extrema-direita”.
Medina afastou a hipótese deste resultado conduzir à mudança de liderança no Partido Socialista. “Não me passa pela cabeça e por isso aqui estou a assumir este resultado do PS também meu e dar um abraço a Pedro Nuno Santos, que fez uma grande campanha”, disse.
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