O primeiro acordo comercial da administração Trump 2.0 foi anunciado ontem e o Reino Unido foi a primeira economia a conseguir tal feito, embora sem que tal signifique o fim das tarifas impostas pelos EUA aos bens britânicos. A taxa universal de 10% continuará a vigorar, havendo apenas lugar ao fim da barreira à entrada do aço e alumínio, além de uma baixa do valor a pagar para automóveis e componentes.
Trump classificou o acordo como um “grande avanço”, isto depois de ter sinalizado na sua rede social, a Truth Social, que estaria prestes a anunciar um acordo comercial com “um grande país”. Já o líder britânico Keir Starmer falou num dia “fantástico e verdadeiramente histórico”, isto depois de se ter mostrado como um dos dirigentes nacionais mais contidos no início de abril, quando a Casa Branca anunciou tarifas para a generalidade dos países.
No detalhe, há mexidas relevantes neste acordo, mas as barreiras levantadas nos últimos meses não são completamente revertidas. Mantém-se a taxa universal de 10% aplicada a todos os países (possivelmente um sinal de quão persistente será esta medida nas negociações com outros países), sendo eliminada a tarifa de 25% sobre o aço e alumínio produzidos no Reino Unido.
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