Advogados da Telles assessoraram CR7, Paulo Ramos, Vallis e Hermes GPE na reestruturação do Grupo Insparya
A sociedade de advogados Telles assessorou a sociedade CR7 (de Cristiano Ronaldo), Paulo Ramos, o fundo Vallis e a Hermes GPE na operação de reestruturação do Grupo Insparya.
No mês passado foi notícia a entrada no capital da Insparya em Portugal do jogador de futebol Cristiano Ronaldo.
Em junho, o Grupo Saúde Viável, dedicado ao diagnóstico, tratamento e investigação em saúde e transplante capilar, anunciou a nova identidade corporativa, com a marca Insparya e a entrada do jogador Cristiano Ronaldo no capital da empresa.
Segundo a Lusa, o grupo fez a sua primeira grande mudança na estrutura acionista em 2019, passando o consórcio de fundos luso-britânico Vallis/Hermes a deter 50% da participação em Portugal, mantendo-se a outra metade nas mãos do fundador e atual presidente executivo, Paulo Ramos.
Em comunicado a Telles revela que assessorou os sócios do Grupo Insparya, integrado pelas entidades CR7, Paulo Ramos, Vallis e Hermes GPE, na operação de reestruturação deste Grupo.
“Esta operação foi liderada pelo sócio Francisco Espregueira Mendes, co-líder da equipa de Societário, Comercial e M&A da Telles, acompanhado pelos associados Tomás Paiva Rosado e Antónia Ferreira de Almeida, tendo ainda contado com a intervenção de Abílio da Silva Rodrigues, associado coordenador da equipa de Fiscal”.
O Grupo Insparya é o maior grupo clínico exclusivamente dedicado ao diagnóstico, tratamento e investigação em saúde e transplante capilar, com instalações em Lisboa, Porto, Vilamoura, Braga, Madrid e Marbella.
“Até ao final do ano, a Insparya chegará a Itália e abrirá mais uma clínica em Espanha. Já em Portugal, a empresa está a avaliar a abertura de uma nova clínica em Viseu, depois de no ano passado ter investido cerca de 2,5 milhões num novo centro de investigação no Porto. O Grupo Insparya emprega cerca de 300 pessoas, fechou 2020 com um EBITDA de 7 milhões, prevendo faturar 34 milhões de euros este ano e chegar aos 100 milhões em 5 anos”, lê-se na nota.
