A consultora portuguesa Affinity procura empreendedores para construir o seu próprio negócio dentro da empresa, numa abordagem que chama de “modelo inovador de intra-empreendedorismo”, onde os profissionais podem liderar unidades de negócio próprias com total autonomia, apoio estratégico do CEO e partilha direta de resultados.
“Cada uma tem uma identidade única, uma visão estratégica distinta e responsabilidades bem definidas, como qualquer empresa no mercado. Já existem seis em operação e algumas superam os 3 milhões de euros de faturação anual. O objetivo é revolucionar os tradicionais percursos de carreira e dar a oportunidade a quem tem uma ideia, garra e vontade de liderar, de deixar a sua marca no mundo e crescer em conjunto – com a vantagem de uma estrutura de apoio e uma abordagem validada”, refere a Affinity.
O modelo está disponível para atuais e novos talentos nos escritórios de Lisboa e Porto.
A consultora portuguesa, especializada em Tecnologia e Sistemas de Informação, está assim a redefinir o futuro das carreiras em IT com um modelo organizacional disruptivo baseado no intra-empreendedorismo. A empresa oferece aos talentos a oportunidade de criarem e liderarem a sua própria unidade de negócio com total autonomia, apoio estratégico e acesso à infraestrutura da Affinity.
Neste modelo, cada profissional deixa de ser apenas “mais um recurso” para assumir um papel de verdadeiro CEO.
“Pode definir a estratégia da sua unidade, liderar equipas e participar diretamente nos resultados operacionais gerados. Tudo isto com o suporte da Affinity, que inclui formação, mentoria direta do CEO, tecnologia proprietária como o Keywork (software AI-driven) e acesso a clientes e canais de venda consolidados”, explica a consultora.
“Percebi que o controlo excessivo era o maior obstáculo ao crescimento. A Affinity precisava de velocidade, inovação e ownership. Por isso, decidimos descentralizar sem perder identidade. Hoje, vários líderes estão a criar as suas próprias empresas dentro do universo Affinity”, afirma Carlos Pais Correia, CEO da Affinity.
Com esta abordagem, a Affinity ambiciona tornar-se a maior incubadora de intra-empresas em IT em Portugal.
“A aposta já dá frutos, pois existem atualmente seis unidades internas, duas no Porto e quatro em Lisboa. Algumas, como a Nexus AfC (Affinity Company) e a Mamba AfC (Affinity Company), contam com mais de 50 colaboradores e atingiram faturações superiores a 3 milhões de euros por ano”, explica a empresa.
“Cada unidade tem identidade e cultura próprias, visão estratégica distinta e responsabilidades bem definidas, como qualquer empresa no mercado”, acrescenta.
Para os profissionais, “este é um caminho de crescimento acelerado, com real impacto na sua trajetória. Além da autonomia, existe partilha de resultados proporcional ao valor criado e a liberdade para moldar a própria história”, lê-se no comunicado.
“Não é para todos. Mas quem entra neste jogo raramente quer sair. Ter liberdade e controlo sobre o que fazemos é um dos maiores motores de felicidade no trabalho, e é isso que este modelo proporciona”, reforça Carlos Pais Correia.
Mais do que uma organização, a Affinity assume-se como “um ecossistema vivo de empresas e líderes com ambição partilhada”, onde “cada colaborador pode escrever a sua própria história de sucesso – com apoio, propósito e pele no jogo”.
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