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“Agentes e clubes têm pouca abertura para uma ‘app’ de talento futebolístico”, realça fundador da “Sqill”

“Temos sentido alguma dificuldade em entrar em mercados mais maduros como o futebol. Sentimos no futebol pouca abertura de agentes e clubes para usarem uma aplicação quando já existe uma rede montada. Há comissões envolvidas e muita gente a lucrar pelo meio, destacou Afonso Coimbra, fundador da app “Sqill”.
14 Abril 2022, 17h15

Pode uma aplicação ajudar a que os jogadores mais talentosos do futebol português possam mostrar-se aos grandes emblemas da nossa Liga? Será uma app suficiente para quebrar o círculo vicioso em que os clubes contratam quem os intermediários querem colocar?

Este foi o tema principal do “Jogo Económico” com a presença de Afonso Coimbra, fundador da app “Sqill”, uma app de vídeo orientada para o talento desportivo, com o objetivo de reinventar a forma como os atletas expõem as suas qualidades, conectando-os à sua procura de clubes, olheiros e agentes.

“Temos sentido alguma dificuldade em entrar em mercados mais maduros como o futebol. Sentimos no futebol pouca abertura de agentes e clubes para usarem uma aplicação quando já existe uma rede montada. Há comissões envolvidas e muita gente a lucrar pelo meio, destacou Afonso Coimbra, fundador da app “Sqill”.

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