A realização da Jornada Mundial da Juventude em Lisboa (JMJ) já possibilitou a celebração de 194 contratos por parte de entidades públicas desde 2020, com um valor total envolvido superior a 38,33 milhões. As contas são feitas pelo jornal “Expresso” na edição que está nas bancas esta sexta-feira e mostra que a “esmagadora maioria das adjudicações (78,5%) foram feitas já em 2023, nos últimos sete meses.
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Conta o “Expresso” que julho tem sido um mês de grande atividade no que diz respeito à celebração de contratos tendo em vista a JMJ: dos 194 contratos contabilizados, 91 (46,9% do total) foram celebrados em julho, num total de seis milhões de euros, ou seja, 200 mil euros por dia em média.
Neste período, o jornal conclui que “o peso dos ajustes diretos subiu 13 pontos, para 83,50%, de todos os contratos celebrados, em comparação com a percentagem verificada entre 2020 e 26 de junho deste ano”. O “Expresso” dá nota que o valor de 38 milhões de euros relativamente aos gastos com a JMJ pode ser uma estimativa conservadora tendo em conta que não foram publicados todos os contratos públicos celebrados para esta celebração.
O Papa, primeiro a inscrever-se na JMJ, chega a Lisboa a 2 de agosto e permanecerá até dia 6. No dia 5 tem prevista uma visita de duas horas ao Santuário de Fátima para rezar pela paz e pelo fim da guerra na Ucrânia.
As principais cerimónias da jornada decorrem no Parque Tejo, a norte do Parque das Nações, na margem ribeirinha do Tejo, em terrenos dos concelhos de Lisboa e Loures, e no Parque Eduardo VII, no centro da capital.
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