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Alberto João Jardim diz que nas eleições da Madeira estão em confronto autonomistas e integracionistas

O antigo presidente do Governo Regional defendeu ainda uma revisão constitucional de modo a dotar a Madeira de instrumentos económico-financeiros que permitam seguir uma política de Estado social e não de Estado assistencial.
10 Julho 2019, 13h56

O antigo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, disse nas jornadas parlamentares do PSD Madeira, que nas eleições da Madeira estão em confronto os autonomistas e os integracionistas, que sonham ainda ter um governador civil do Continente. O social democrata disse ainda que nas regionais vai ainda estar em confronto o Estado social e o Estado assistencial.

O social democrata defendeu ainda uma revisão da constituição de modo a que a Madeira se possa dotar de instrumentos económico-financeiros, de modo a aplicar uma política de natureza de Estado social e não de Estado assistencial.

“Estamos a cair num Estado assistencial, já não é um Estado social em termos de apoio aos necessitados e isso é muito perigoso porque se não houver investimento, se não houver crescimento económico, se o dinheiro for para fazer esmolas nunca se combaterá a pobreza”, afirmou.

Alberto João Jardim referiu que o programa do PS é de Estado assistencial enquanto que o do PSD é de Estado social”.

“Nós temos que ter capacidade de ter os instrumentos económico-financeiros para termos investimento e Estado social, porque crescimento económico significa mais emprego, aumento da classe média e um sistema fiscal próprio com mais riqueza para distribuir”, acrescentou.

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