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Albuquerque afirma que a região não pode continuar com uma Lei de Finanças Regionais que é discriminatória para a Madeira

O presidente do Governo Regional da Madeira reivindica também um “conjunto de poderes”, como ficou “claro” nesta crise sanitária, para que a Madeira “possa tomar decisões na salvaguarda” do interesse da população.
23 Dezembro 2020, 07h45

O presidente do Governo da Madeira, Miguel Albuquerque, afirmou que a região não pode continuar com uma Lei das Finanças Regionais que considera ser “discriminatória”, e que é “insuficiente” para responder às necessidades da ilha.

O governante, durante uma sessão de cumprimentos com Ireneu Barreto, representante da República, disse ainda que é preciso garantir que a Madeira tenha um “conjunto de poderes”, como ficou “claro” nesta crise sanitária, para “podermos tomar decisões na salvaguarda” do interesse da população.

Albuquerque disse que em 2021 existe um “horizonte de esperança”, tendo em conta o aparecimento de vacinas para o covid-19, mas que também é preciso fazer um “trabalho importante” na recuperação económica e social.

A curto prazo Albuquerque considera que é preciso alavancar a economia da Madeira, e a médio e longo prazo “é fundamental” olhar para as necessidades de financiamento estrutural da região.

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