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Aliança vê Zona Franca como elemento estruturante na qualidade de vida da Madeira

A Aliança defende o estabelecimento de um Comité Permanente Intergovernamental com elementos dos Governo da República, e também dos Governos da Madeira e dos Açores, e ainda uma política concertada com o Governo da República relativamente à Zona Franca.
2 Outubro 2019, 09h05

A Aliança vê o Centro Internacional de Negócios (CINM), ou Zona Franca, como relevante na qualidade de vida da Madeira. O partido defende que deve existir uma alteração na obrigatoriedade de postos de trabalho conforme o lucro tributável, substituindo pelo tipo de atividade da sociedade.

O coordenador da Aliança para a área económica, Paulo Laranjeira, referiu que o atrativo da Zona Franca reside nos 5% de IRS, acrescentando que se as empresas instaladas na Zona Franca forem obrigadas a contratar funcionários só porque sim, “as empresas vão acabar por ir para outras praças concorrentes”.

O partido refere que Miguel Albuquerque e o Governo da Madeira, aceitaram sem questionar, o último regime que foi negociado com a República e União Europeia, acrescentando que o atual regime compromete a entrada de grandes empresas.

A Aliança propõe que seja seguida uma política de diplomacia económica e do alargamento da gestão do CINM a todos os parques empresariais, para além de uma política concertada com o Governo da República.

Entre as propostas da Aliança para a Zona Franca está também o estabelecimento de um Comité Permanente Intergovernamental com elementos dos Governo da República, e também dos Governos da Madeira e dos Açores.

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