A Aliança vê o Centro Internacional de Negócios (CINM), ou Zona Franca, como relevante na qualidade de vida da Madeira. O partido defende que deve existir uma alteração na obrigatoriedade de postos de trabalho conforme o lucro tributável, substituindo pelo tipo de atividade da sociedade.
O coordenador da Aliança para a área económica, Paulo Laranjeira, referiu que o atrativo da Zona Franca reside nos 5% de IRS, acrescentando que se as empresas instaladas na Zona Franca forem obrigadas a contratar funcionários só porque sim, “as empresas vão acabar por ir para outras praças concorrentes”.
O partido refere que Miguel Albuquerque e o Governo da Madeira, aceitaram sem questionar, o último regime que foi negociado com a República e União Europeia, acrescentando que o atual regime compromete a entrada de grandes empresas.
A Aliança propõe que seja seguida uma política de diplomacia económica e do alargamento da gestão do CINM a todos os parques empresariais, para além de uma política concertada com o Governo da República.
Entre as propostas da Aliança para a Zona Franca está também o estabelecimento de um Comité Permanente Intergovernamental com elementos dos Governo da República, e também dos Governos da Madeira e dos Açores.
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