A Fundação responsável pela organização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) recebeu 4,9 milhões de euros de donativos, em cash ou em espécie como serviços prestados, de 21 empresas que vão desde o sector financeiro e telecomunicações, passando por consultoras e produtoras de vinhos, até à distribuição alimentar e não alimentar, bem como advocacia. Nesta lista constam empresas como a CGD, BPI, SIBS, Altice, Deloitte, Sogrape, Pingo Doce e El Corte Inglés e Abreu Advogados, revelou ao Jornal Económico fonte oficial da Fundação JMJ que tem estado sob fogo desde a divulgação do custo da construção do altar-palco a propósito do evento internacional que trará ao país 1,5 milhões de pessoas em agosto de 2023.
Já a reunião sobre palco da JMJ realizada nesta quinta-feira entre a Câmara Municipal de Lisboa e a Fundação JMJ Lisboa 2023 ainda não ditou alteração de orçamento de quatro milhões de euros previstos para o palco Tejo.
Mas ambas as entidades garantem que continuam “a trabalhar de forma empenhada” para que no mais curto espaço de tempo seja possível “apresentar novas soluções” para “eliminar tudo o que não é essencial” na organização do evento em Lisboa, cujos custos estão estimados em 160 milhões de euros.
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