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Altos, louros e caros: Contratar talento nórdico é cada vez mais ‘harder’

Desporto : Inglaterra e Alemanha são destinos preferenciais de futebolistas do norte da Europa e a preferência por ligas como a portuguesa só podem acontecer por dois factores: performance e ‘Champions’.
27 Setembro 2024, 18h45

Contratar um dinamarquês é uma espécie de amuleto da sorte para o Sporting CP: ao longo da sua história, os “leões” foram sempre campeões no ano de estreia de um dinamarquês. Aconteceu com Peter Schmeichel em 1999/00 e voltou a suceder com Morten Hjulmand na época passada.

Esta temporada, o campeão nacional gastou 19 milhões de euros na modesta Superliga dinamarquesa para trazer um dos mais excitantes talentos do futebol nórdico da atualidade: Conrad Harder, avançado de 19 anos formado no Nordsjaelland, encarado em Alvalade como o sucessor do goleador sueco Viktor Gyokeres que a este ritmo (onze golos em oito jogos esta época) não ficará muito mais tempo em Portugal.

No entanto, este tipo de contratações, como aquela que envolveu o avançado dinamarquês, serão cada vez mais difíceis de ver no futebol português. Quase 20 milhões de euros por um jogador da modesta Superliga dinamarquesa foi uma soma que surpreendeu o mercado, mas para que acompanha a evolução do futebol nórdico nos últimos anos, este é um valor que se enquadra no panorama atual do futebol do norte da Europa.

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