Amílcar Lopes Cabral foi assassinado na noite de 20 de janeiro de 1973, poucos meses antes da proclamação unilateral da independência da Guiné-Bissau, não podendo assistir ao triunfo da luta pela libertação da sua terra a que tinha dado voz e corpo.
As circunstâncias da morte de Cabral à porta da sua residência na Guiné-Conacri, há 50 anos, onde o PAIGC estava sediado, nunca foram inteiramente esclarecidas e várias narrativas as tentam explicar, com o envolvimento da PIDE a estar entre as principais “teses sobre o assassinato do independentista africano”, segundo o historiador Fernando Rosas, a par da dissidência interna do partido que ajudou a fundar em 1956.
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